sexta-feira, 30 de janeiro de 2009
Capacidade de amar
pode enganar os olhos de que ama
escondendo o mais voraz veneno
quando deslumbram-se do ar
as cores chamam a atenção
da subita beleza aqui nós traz
nos envenenando dá indagavel paixão
assim que ela nós trai
mostra-se que o belo
dever estar na essencia magica
de cada ser.
A ilusoria perfeição
nós torna seres incapazes
de precaver a votutil sensação de viver
caimos em abismos tentando nós encontrarmos
Somos atraidos pela face lípidas
e delaceramos o sentimento impricido
nos olhos dos ilumidados de virtudes
O ser nunca foi imagem
mais sim toda sensibildadeque possa existir,
e presente no coração
dos verácis donos da explendorosa força da vida
onde sua riqueza está legitimada
na sua capacidade de amar
quarta-feira, 21 de janeiro de 2009
A Natureza ama
me dizendo que o mar
se esqueceu das ondas
a se encantar pelo sol
se evaporando de sentimentos
e o como testemunha as nuvens
derramaram suas lágrimas sobre o mar
e vendo o fez lembrou-se das ondas
que por tanto amar voltou
e o mar disse "sem ti jamais serei o mesmo
sou apenas um leito de sal"
e o sol senhor de si
atrás das nuvens se escondeu
e o mar agora toca a praia pela
força das ondas ao vento a soprar
mas a nuvem sentiu saudade da agua do mar
o sol tornou a brilha e devolveu
o seu calor em forma de bolhas do mar
Fábio Zagonel
A luz sincera
quando o olhar apaixonado
respondem as questões
tão indefinidas pela razão
mas presente na alma
daquele que vivem nutridos de amor
o toque traduz o carinho
que as palavras não podem demonstrar
e os lábios se entrelaçam
e se molham com o salivar de desejos
trocam-se o mesmo respirar
os corpos se fundem
no diamante perfeito
da divina emoção
as mãos se procuram
como uma criança a correr
sem medo de se ferir
os pensamentos se perdem
diante do encantamento
e a beleza daquela instante
quase irreal
da pura certeza de se amarrem
enquanto houver luz
a brotar dentro de si mesmos
Meu pequeno menino
por mais que eu esteja triste
meu ser se encanta com seu olhar
te tanto carinho e afeto
de sincero e inocente viver
sublime segundos, que fazem
os lirios dos jardins florirem
a luz invadir a escuridão
e o sol tomar conta
do céu de veludo azul
e como se encontrasse
a imortal vontade de continuar
nutre a alma de louca paixão
de valorizar cada lagrima derramada
dos sorridentes dias de verão
até os tristes dias de outono
das folhas que forram o chão
e se tornam vida a
cada novo ciclo que se fecha
neste momento lembro
que em mim mora um menino de asas
asas que agora batem
em busca do infinito sonhar
Fábio Zagonel
terça-feira, 20 de janeiro de 2009
O papel e o poeta
e dele apagar tudo
menos o seu sentimento
que continuaria a redigir suas páginas
no livro das suas ilusões
poderia criar um final feliz
fazer da vida a fonte de um poema
mas não mudar o destino
do solitário do poeta
faze-lo sorrir ao encontrar
a esperança em um traço de mulher
torna-lo feliz ao beijar
os labios da bela flor
não posso controlar o tempo
e os sonhos esvairidos
daquele que só escreve a palavra
e não á compreende-de
e as vezes confundi o amor
com o vazio da sua alma
o papel aceita a o eterno e o feliz
lhe devolve o sonho e a esperança
e em certas vidas a tristeza ganha ponto final em vez de reticências
levando-o a liberdade de sonhar
Fábio Zagonel
A História
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sábado, 17 de janeiro de 2009
Ringtone
Meu lugar
Quando cheguei aqui
nem mesmo sabia o que era saudade
me crie sob a sombra das palmeiras
tão grande como a riqueza de sua terra
de onde brotam o ouro verde
que enfeitavam os seus montes
e colorem os olhos de encanto
do aventureiros que pisam teu solo
mas quando senti o calor dos afetos
consegui entender o por que
a chamavam de cidade encanto
meu primeiro passo não pertence a esse chão
mas foi neste solo que abri a porta
para o mundo das ideias e dos sentimentos
foi onde meus olhos descobriram as lagrimas
e meu coração se tingiu de cor
ao se deslumbrar com o primeiro amor
sou apaixonado pelos ventos, pela luz que a ilumina
das chuvas lhe irrigam de esperança os rios
como veias que cortam o rincão desse lugar quase minas
mas paulista por revolução
agora estou apresentado a saudade
quando os meus olhos já não fitam
o renascer em seu horizonte
e por não notar as flores brotarem em seus cafezais
e que me permito sentir vontade de ficar
e a palavra agora faz sentido
quando a deixo pra tras